Empregos no setor cresceram 13 vezes mais que o mercado em geral.
Feira mostra novidades e repórter se transforma em personagem de game.
O Brasil é o quarto consumidor mundial de games, na contramão da crise, os empregos no setor cresceram 13 vezes mais que o mercado de trabalho em geral. O cenário é de mais vagas do que candidatos. Os salários começam em R$ 3 mil, podendo chegar a R$ 8 mil, como mostrou o RJTV nesta segunda-feira (9).
Trabalhar em games deixou de ser profissão do futuro. Unindo talento, criatividade e tecnologia, a indústria de games fatura mais do que cinema e música juntos.
“Este é um mercado que está empregando muita gente, está crescendo, mas sofre com mão de obra qualificada. Hoje, na indústria criativa, temos um salário médio que é três vezes maior do que o mercado normal. Por quê? Porque falta gente qualificada para entrar nessa indústria”, afirma Marcelo Hodger, diretor-geral da Escola de Games.
Repórter Ari Peixoto virou personagem de game (veja link abaixo) (Foto: Reprodução / Globo)
Os produtos desse mercado podem ser vistos na mostra File Anima Games, no Espaço Oi Futuro. São obras interativas, animações de jogos criados pela nova geração de gamers internacionais.O game designer Victor Prado nem chegou a levar muitas broncas dos pais, do tipo: “Menino, larga esse videogame”. Mas, influenciado por eles, acabou fazendo a faculdade de direito. E às vésperas de se formar, ele sabe que não vai exercer a profissão. Vai continuar nos games.
“Game designer seria traduzido para arquiteto dos jogos. É o cara que guia o programador, guia o artista, ele é um engenheiro, cria o jogo no papel”, explica.
E graças à inventividade dos gênios dos games, o repórter Ari Peixoto acabou se tornando um personagem, com muitos desafios para fazer sua reportagem. Quem quiser jogar o jogo do Ari, pode clicar aqui para acessar o site da escola de game Redzero.
Fonte: G1
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