ATUALIZAÇÃO: A Riot Games enviou uma declaração oficial ao IGN Brasil: "Em relação ao caso paiN, a Riot Games informa que até o momento não recebeu nenhuma notificação a respeito do assunto".
Ainda existem muitos problemas que aconteceram no Campeonato Brasileiro de League of Legends de 2015 que precisam ser resolvidos. Mesmo após a primeira temporada de 2016 começar com muitas penalidades e a Riot Games divulgar umalista de punições de seus campeonatos, aparentemente, a PaiN Gaming deseja revogar uma das penas impostas pela empresa responsável pelo CBLoL.
A organização brasileira está processando a Riot no país para obter a permissão de inscrever o jogador Caio "Loop" Almeida em sua equipe de League of Legends. A intenção da PaiN é fazer com que o jogador participe do torneio nacional de LoL já no segundo semestre deste ano.
Entenda o caso
Além disso, a PaiN também foi proibida de utilizar Loop como um de seus jogadores no time do CBLoL. "Com isso, ficam também impedidos de inscrever o jogador Caio 'Loop' Almeida como membro da organização em qualquer evento ou torneio da Riot, pela Temporada 2016 de League of Legends", diz o anúncio da Riot divulgado no final do ano passado.
Apesar de o jogador poder ser inscrito por qualquer outra equipe durante o ano de 2016 -- inclusive pela própria INTZ --, a PaiN resolveu contratar Loop como seu analista em fevereiro, na primeira temporada do CBLoL, cargo ainda exercido pelo atleta. Loop joga na função de suporte em League of Legends.
O processo
A organização PaiN Gaming entrou com um processo contra a Riot Games no dia 8 de abril com pedido de "(...) concessão de tutela provisória de urgência, em caráter antecedente, para que seja declarada nula a punição que lhe foi aplicada pela requerida e, por conseguinte, compelida a ré a efetivar a inscrição do atleta Caio Coelho ("Loop"), como integrante da equipe autora, em quaisquer competições ou torneios organizados pela requerida", segundo consta no documento.
Caso a petição não seja reescrita, o processo cai e não há andamento na ação judicial. Sem o caráter emergencial, é possível que a situação demore de três meses a um ano para ser resolvida no Tribunal de Justiça do Estado (TJE) de São Paulo.
Esse tempo do processo pode atrapalhar os planos da PaiN para ter Loop jogando em seu time de League of Legends para a segunda temporada do CBLoL, já que a janela de transferência de atletas acaba no dia 2 de maio.
PaiN Gaming e Riot Games
Beto Vides, diretor de marketing na PaiN Gaming, comentou sobre os R$ 35 mil atribuídos na ação judicial: "esse valor é subjetivo. Como consta como um processo, precisamos pedir um valor monetário, mas o objetivo principal desta causa é conseguir a inscrição de Loop para o segundo split”.
Fonte:IGN Brasil
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