Mas "Recore" é um game bem simples. Joule, pelo menos na demonstração da E3 2016, não tem um arsenal de habilidades vasto. O calabouço testado tem uma verticalidade que lembra vagamente "Metroid Prime", mas não vem com nenhum quebra-cabeça complexo para ser solucionado. E as animações de Joule precisam de acabamento. Os movimentos da heroína quando ela salta, cai no chão ou usa o movimento de impulso estão bem artificiais.Então para se dar bem em "Recore" é preciso sempre ficar atento às cores dos inimigos e saber a hora de usar cada amigo – e as suas respectivas habilidades – para causar mais dano. Por isso, os combates costumam ser dinâmicos e divertidos.
A boa notícia é que: 1) esse tipo de problema pode ser corrigido até o lançamento do jogo; e 2) "Recore" será mais barato e irá custar US$ 40. "Recore" será lançado em 13 de setembro para Xbox One e Windows 10.
Fonte: G1
"Recore" chamou a atenção na E3 2015 por ser resultado de uma parceria que é no mínimo inusitada, entre Keiji Inafune, criador de "Mega Man", e o pessoal que trabalhou em "Metroid Prime". Felizmente, o G1 jogou o game na E3 2016 e ele não é só mais um a nascer em berço de ouro. Assista ao vídeo acima.
O jogo de aventura tem uma divisão de armas e inimigos por cores que deixa os combates bem animados. E o seu cenário, um futuro distópico onde os humanos convivem com robôs e estão à beira da extinção, tem um charme especial por carregar um tom de esperança e mostrar personagens carismáticos que podiam ter saído de um filme da Pixar.
O jogador controla a heroína Joule, que conta com a ajuda de alguns companheiros robóticos para tentar salvar a humanidade. Cada um deles tem estilos de jogo e personalidades diferentes. O cão Mack, por exemplo, consegue farejar e encontrar itens enterrados. Já a aranha Seth escala paredes e pode levar Joule a lugares até então inalcançáveis.
Nas batalhas, acertar os adversários com a munição de cor igual à deles causa mais dano. Se os disparos forem combinados com as habilidades ofensivas dos seus companheiros, que também tem uma cor específica, é possível fazer combos e aumentar ainda mais o poder dos ataques.
Mas "Recore" é um game bem simples. Joule, pelo menos na demonstração da E3 2016, não tem um arsenal de habilidades vasto. O calabouço testado tem uma verticalidade que lembra vagamente "Metroid Prime", mas não vem com nenhum quebra-cabeça complexo para ser solucionado. E as animações de Joule precisam de acabamento. Os movimentos da heroína quando ela salta, cai no chão ou usa o movimento de impulso estão bem artificiais.Então para se dar bem em "Recore" é preciso sempre ficar atento às cores dos inimigos e saber a hora de usar cada amigo – e as suas respectivas habilidades – para causar mais dano. Por isso, os combates costumam ser dinâmicos e divertidos.
A boa notícia é que: 1) esse tipo de problema pode ser corrigido até o lançamento do jogo; e 2) "Recore" será mais barato e irá custar US$ 40. "Recore" será lançado em 13 de setembro para Xbox One e Windows 10.
Fonte: G1
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