Se um dia fosse possível adaptar a vida real e importar alguns recursos bem úteis dos games, quais você escolheria? O IGN Brasil elegeu cinco opções para dar início a essa reflexão. Mas elas não são as únicas interessantes. Também seria ótimo poder pausar um dia difícil e recomeçá-lo só na semana seguinte; inspecionar uma pessoa para ver um resumo sobre ela em uma janelinha, igual fazemos com os personagens... E mais tantas outras coisas.
Não deixe de usar a seção de comentários que fica no final da página para nos contar sobre outras características dos games você adoraria trazer para sua realidade. Agora, vamos à lista!
Dinheiro fácil
Quando falamos de jogos, não existe situação difícil como um desemprego. Não ter dinheiro é uma questão completamente opcional e muito simples de resolver. Tudo que você precisa fazer é completar algumas missões e receber as recompensas; ou encarar um calabouço e coletar tesouros. Só é pobre quem quer.
Respawn
Morrer em um game é uma condição completamente temporária, diferente do que acontece na vida real. Quando estamos jogando, no máximo, temos que esperar o tal "tempo de respawn" para retornar ao corpo e continuar as aventuras. Algumas religiões espiritualistas pregam que isso também acontece conosco, através da reencarnação. Mas a crença é de que seu corpo mudará e você esquecerá tudo que passou na vida anterior assim que voltar ao planeta Terra. Se for isso mesmo, melhor ficar com o Respawn, que é bem mais simples, não acha?
Comer e recuperar toda a saúde
Os alimentos dos jogos costumam ser mais poderosos do que na vida real. Como seria bom se uma apenas uma maçã pudesse repor toda a vitalidade de um corpo. As farmácias dos games não possuem toda variedade de medicamentos que precisamos no mundo real. Por lá, seu personagem precisa tratar somente doenças peculiares como envenenamento. O restante dos tratamentos são voltados para forças sobrenaturais como maldições e magias; coisas que a ciência não comprovou por aqui ainda.
Vender itens usados em qualquer lojinha da esquina
Nos games você recebe uma série de equipamentos como recompensa de missões. Recolhe mais alguns outros que caem de inimigos mortos. Boa parte disso não é usado em seu personagem e apenas ocupa espaço no inventário. Exatamente como aquela camiseta que você ganhou de presente da sua madrinha mas não gostou e fica apenas ocupando espaço em seu armário. Enquanto está jogando, a primeira ação para resolver isso é passar em qualquer loja ou vendedor e se desfazer de tudo, mesmo que por um preço baixo. Seria tão prático se pudéssemos fazer isso com a camiseta - ou qualquer outro objeto - que a gente tem e não gosta de usar.
Checkpoint
Salvar o progresso do jogo em um ponto exato é vantajoso por vários motivos, o que inclui a oportunidade de transformar uma situação que você acredita que poderia ter feito melhor. É quase como voltar no tempo, só que mais limitado e controlado. Você terá apenas alguns momentos específicos que podem ser revividos. Dentro da nossa vida, isso só pode acontecer quando você, de fato, pede uma segunda chance a alguém. Vacilou com o namorado? Ele perdoa e te deixa tentar consertar as coisas. Mandou mal na prova? Alguns professores são compreensivos e te passam um novo teste. Mas tudo depende do quanto o outro está disposto a colaborar o que, vamos combinar, não é nada simples. Sem contar que os fatos passados não são completamente apagados e substituídos pelos atuais; a memória ainda está lá. *Suspiro* Como seria mais fácil viver se tivéssemos esses recursos dos jogos adicionados à nossa rotina, não é mesmo?
Fonte: IGN
Seria tipo assim né |
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