Os 10 maiores fracassos da história dos consoles


Se liga nos consoles mais fracassados da história:

Gakken TV Boy 
 
As experiências dos japoneses em jogos pode às vezes ser exagerada. Este estranho console tinha um joystick em formato em T, construído sobre uma única carcaça. A alça do lado esquerdo não podia ser separada, e era utilizada para o jogador segurá-la enquanto estivesse jogando e manter uma estabilização do sistema. Além de possuir uma pequena biblioteca com jogos ruins. 

Tiger Game.com

Em 1997, quando foi lançado, o Tiger foi apontado como maior concorrente para o GameBoy da Nintendo. Tinha tela sensível ao toque e conexão a internet. Mas essa conexão era muito ruim, suportava apenas textos e precisava ser conectado a um modem externo, via cabos – nada portátil. Além disso, a biblioteca de jogos era muito fraca e com péssima resolução. 

Tiger Telematics Gizmondo 

 

Apesar do nome bobo, o console fez mais sucesso devido aos problemas com a justiça que seus executivos tiveram. Mas o aparelho também tinha uma terrível biblioteca de jogos e não decolou. 

Mattel Hyperscan 

 

A Mattel conseguiu o número 7 na lista dos 10 piores videogames com o Hyperscan. Este produto incorporava videogames e coleção de cartões de games. Para cada game disponível em CD, a Mattel também vendia cartões que contavam com chips RFID. Mas a estrutura do aparelho era fraca, os jogos eram horríveis, a tecnologia RFID não funcionava bem e levava-se muito tempo para carregar cada jogo. 


Tandy/Memorex VIS 

 

Durante o entusiasmo multimídia na década de 90, a Tandy foi uma das empresas que entrou na briga – com esta horrenda plataforma, que lembra bastante o também horrível Phillips CD-i. Virtualmente não tinha software, e usava um hardware que era muito antiquado até para a época (uma CPU 286 com o Windows 3.1). 
Nokia N-Gage 


Com a virada para o século 21, muitos handhelds surgiram no mercado, incluindo este console da Nokia. O N-Gage combinou celular e console de videogame portátil em um único dispositivo, e que não desempenhava nenhuma das funções satisfatoriamente. Tinha uma fraca biblioteca de jogos, péssimo design para os controles e microfones e alto-falantes localizados na parte lateral. Conquistou o número 5 na lista dos 10 piores videogames. 
Philips CD-i 

 
A ideia inicial do produto era interessante: uma máquina com games multimídia em CD-ROM e que poderia ocupar um lugar ao lado do videocassete na sala de casa. Mas infelizmente a Phillips criou novos padrões de CD para o seu conteúdo e licenciou a plataforma para outros fabricantes. Além disso, tinha uma fraca biblioteca de softwares, baixa qualidade de vídeo e péssimo design dos controles. 

Apple Pippin 

 

E o número 3 na lista dos 10 piores videogames é o Pippin. Em 1996, a Apple lançou o Pippin como um dispositivo multimídia e o licenciou para outras empresas fabricarem. Infelizmente a nova plataforma da Apple tinha uma crise de identidade: além de um console de game, também era um computador para navegar na internet e um player multimídia – mas realizava todas essas tarefas pobremente. E também tinha um preço bem elevado: 600 dólares. 
RCA Studio II 

 

Apesar de nunca ter lançado um Studio I, a RCA e seu Studio II poderiam ter se saído melhor – especialmente se compararmos com o sucesso do Atari, também da RCA. A falha já começa com a falta de controles: eram usadas as teclas de um teclado, embutido na base do console. Gráficos em blocos brancos e pretos, o áudio vinha de um alto-falante embutido no console e os jogos eram no mínimo medíocres.

RDI Halcyon 

 
Lançado em 1985, em quantidade limitada e com um preço absurdo de 2.500 dólares. E teve somente dois jogos produzidos – e ambos eram beeem ruins.


Fonte: Etcterablog

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